Uma homenagem…
Hoje a Marota se foi. Saiu da família “ucho” … foram quase 4 anos.
A comprei do amigo Fabião depois de um jejum de mais de 1 ano sem moto. Então imaginem só: a moto dos meus sonhos agora na minha garagem.
Com ela fui a muitos lugares… até o Chile, pensa…
Com muita honra e alegria passei-a para meu irmão, sua primeira moto (ele pagou claro, mas foi como um presente 🙂 ).
Fizemos então nossa tão prometida primeira motocada, e de cara o Dan se sentiu a vontade como quem nascera para isso. E assim com ela o Dan também ganhou o mundo, ganhou namorada e ganhou também um brasão.
É… a Marota se foi, mas toda a alegria que ela trouxe nunca será esquecida nem por mim e principalmente pelo o Dan.
Parabéns ao novo felizardo proprietário, e que ele também tenha muitos quilômetros de felicidade com ela a sempre Marota.
Abraços já com saudades
Seo Craudio
Virou coxinha again ou vem aí outro post?
EL GDM
Parabéns Ducho…
O que vai ser agora?
To sentindo cherim de fétimbói.
MazzoBuenaAbrax
rs… a moto vendida foi a Marota do Danucho… a Flicka continua linda e reluzente na garagem…
Abração
Seo Craudio
A “Mafalda” deixará saudades, afinal foi a única moto que vendi e que ficou um tempo no nosso conviveo…heheh
Abração
Fiquei apaixonado por ela, pelo seu porte, pelas suas cores, desde a primeira e inesquecível noite em que a vi, ao lado das motocas dos paulixtas visitantes no Raimundão. Era do Fabão.
Tempos depois, recebi a notícia do Crauducho: comprei a Marauder do Fabão. Todo feliz. Me lembro da frase mais marcante: cara, você tem toda razão, aquilo é um canhão. Crauducho passava pela experiência que eu passara: trocamos nossas xédous por Marauders; 200k X 39 hps contra 207k X 53 hps… Haja canhão!
Motocamos juntos e passamos a cordilheira juntos, na ida com sol, na volta com neve. Impecáveis as Marauders. Marota, um pouco mais idosa, comportou-se maravilhosamente, levando o casal amigo e toda sua bagagem montanha acima, nas pradarias argentinas, no Chuí, visitou a SRR. Linda moto, sensacional moto. Querida como uma amante!
Passada para o irmão Danucho, deslumbrado, inebriado por aquela máquina fantástica, confirmou o que provavelmente já sabia que era há muito tempo: um motoqueiro, um motoqueiro de mão cheia, de boa cepa. O que esse moleque rodou em tão pouco tempo mostra isso. Também adorava a motoca, seu fã como Crauducho, seu fã como eu. Puta moto. E com uma ligação tão forte e uma presença tão marcante na minha vida: foi a moto de três amigos, dois deles irmãos! Isso é vida. Isso é poesia. Poesia de aço, de asfalto, de vento na cara, de vento na bunda, que é melhor porque não incomoda e te empurra prá frente.
Marota: você tem o status de amada inesquecível! Tomara que quem te levou te mereça. Você agora tem a obrigação de fazer mais um motoqueiro feliz…
Beijundas.
Mad
Faltou mencionar que ela só “foi embora” porque tinha gasolina e partida, senão estaria na porta do Detran até agora kkkkk
É, camarada… As bichinhas (as motos, quero dizer, não os iraquianos) se tornam parte da família. Cada uma que vai deixa saudades… Mas logo outra vem, não para tomar o lugar ou apagar as memórias da anterior, mas para escrever mais uma parte da história do peão.
Abração!